sábado, 24 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Desafio 30ideiasem30dias #1 Lançamento
Um dos exercícios do Decola! Lab é fazer um desafio chamado 30 Idéias em 30 Dias. Escolha uma coisa pra fazer e faça, durante 30 dias, uma vez por dia. Cada um com seu talendo, seu capital criativo, seu gosto pessoal... Lá vai o meu:
Depois de tantos palpites LINDOS que essa turma me deu ontem, resolvi acreditar que o meu #30ideiasem30dias. merecia ser sobre FLAMENCO (ah, vá, lá vem a chata rs...). Então, vou levar ao pé da letra uma das ideias e divulgar a arte flamenca para quem não conhece, ou seja, vocês são a minha galera agora! Assim eu aprendo e ensino vcs. E o meu desafio será mostrar a vcs que #istoéflamencoem30dias (assim, em português mesmo. Eu não falo espanhol, então não vou ficar pagando de bilíngue). Regras: um layout por dia durante 30 dias, usando os 25 minutos do Pomodoro Da próxima vez, prometo escrever menos (rá, rá, rá). Besos!
Depois de tantos palpites LINDOS que essa turma me deu ontem, resolvi acreditar que o meu #30ideiasem30dias. merecia ser sobre FLAMENCO (ah, vá, lá vem a chata rs...). Então, vou levar ao pé da letra uma das ideias e divulgar a arte flamenca para quem não conhece, ou seja, vocês são a minha galera agora! Assim eu aprendo e ensino vcs. E o meu desafio será mostrar a vcs que #istoéflamencoem30dias (assim, em português mesmo. Eu não falo espanhol, então não vou ficar pagando de bilíngue). Regras: um layout por dia durante 30 dias, usando os 25 minutos do Pomodoro Da próxima vez, prometo escrever menos (rá, rá, rá). Besos!
quinta-feira, 1 de maio de 2014
A origem de Flamenquite
Tudo começou quando num repente me vi jogada num canto da agência, como um computador velho. Eu só queria reviver. Tirar a poeira do corpo e seguir meus passos. Eu não pertencia mais àquele lugar. Na verdade acho que nunca pertenci, mas estava fechada para toda e qualquer oportunidade de mudar de vida. Presa em minha zona de conforto, fui levando aquela vida morna e bege, porém abarrotada de coisas a fazer, falta de tempo, desorganização, resistências e autosabotagens.
Saí da toca e me matriculei num curso de empreendedorismo criativo (?), chamado Decola! Lab da Rafaela Cappai, sem sequer saber o que isso significava. Só que "uma coisa" me dizia que era isso que eu tinha que fazer. E fiz (êêêê, palmas). Me inscrevi aos 45 do segundo tempo.
Não sabia o que eu queria fazer da vida, só sabia que não queria fazer mais aquilo que eu fazia. E a "aquela coisa" me dizia que fazendo o curso eu iria descobrir. Essa "coisa" eu chamo hoje de minha INTUIÇÃO.
Até a segunda semana fui bem. Redescobri minha necessidade de escrever e ao longo dos exercícios fui percebendo que eu estava tão parada no tempo, tão engessada, que eu tinha virado uma pedra. Fria e parada. Foi difícil de me soltar.
Mas, no segundo módulo do curso, no qual fazemos exercícios para descobrir nossa identidade, eu só reafirmei o que eu já sabia (ou não): eu não sabia quem eu era!... Escrevi um monte de coisas que eu achava que eu era e, quando fui reler, aquela "coisa" gritava dentro da minha cabeça: esta aí não é você! SEJA VOCÊ!
Refiz todo o módulo Identidade, aos prantos, tentando ME descobrir de verdade. E foi aí que resolvi me mostrar. O curso tem um grupo de estudos no Facebook, onde todos colocam suas colaborações, medos, pedidos de ajuda e tudo o que tiver a ver com essa pegada de criatividade como negócio. Lá fui eu, com um misto de vergonha e medo. Escrevi, escrevi e escrevi como nunca.
E fui tão bem recebida que nem parecia que estavam falando de mim!
Saí da toca e me matriculei num curso de empreendedorismo criativo (?), chamado Decola! Lab da Rafaela Cappai, sem sequer saber o que isso significava. Só que "uma coisa" me dizia que era isso que eu tinha que fazer. E fiz (êêêê, palmas). Me inscrevi aos 45 do segundo tempo.
Não sabia o que eu queria fazer da vida, só sabia que não queria fazer mais aquilo que eu fazia. E a "aquela coisa" me dizia que fazendo o curso eu iria descobrir. Essa "coisa" eu chamo hoje de minha INTUIÇÃO.
Até a segunda semana fui bem. Redescobri minha necessidade de escrever e ao longo dos exercícios fui percebendo que eu estava tão parada no tempo, tão engessada, que eu tinha virado uma pedra. Fria e parada. Foi difícil de me soltar.
Mas, no segundo módulo do curso, no qual fazemos exercícios para descobrir nossa identidade, eu só reafirmei o que eu já sabia (ou não): eu não sabia quem eu era!... Escrevi um monte de coisas que eu achava que eu era e, quando fui reler, aquela "coisa" gritava dentro da minha cabeça: esta aí não é você! SEJA VOCÊ!
Refiz todo o módulo Identidade, aos prantos, tentando ME descobrir de verdade. E foi aí que resolvi me mostrar. O curso tem um grupo de estudos no Facebook, onde todos colocam suas colaborações, medos, pedidos de ajuda e tudo o que tiver a ver com essa pegada de criatividade como negócio. Lá fui eu, com um misto de vergonha e medo. Escrevi, escrevi e escrevi como nunca.
E fui tão bem recebida que nem parecia que estavam falando de mim!
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